A falta de medidas eficazes de rastreamento para o câncer de ovário e a ausência de sinais e sintomas faz com que a maioria dos casos sejam diagnosticados tardiamente.
Por isso, o acompanhamento médico regular com um ginecologista e a realização periódica de exames preventivos é fundamental. Quando diagnosticado e tratado no estágio 1, ou seja, quando a doença está localizada, a taxa de sobrevida da paciente em cinco anos é de cerca de 92%.
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